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"Nós
não somos Gado Fardado, mas também não somos uma Turba Armada, colocando em
risco as Instituições que estão funcionando e foram sancionadas pelo voto do
povo, os Generais devem sim pressionar. Queremos melhores condições de
trabalho, queremos incorporar os efetivos previstos, queremos equipamentos
capazes de nos permitir cumprir as missões Constitucionais, queremos ser
remunerados de maneira descente, queremos que a lei de anistia seja cumprida,
comissão de verdade nos moldes da Sul Africana é bem vinda de outra forma nem
pensar e por ai vai."
"Exércitos
não são de ontem ou de hoje, Exércitos permanentes são Instituições Nacionais
Permanentes, diferente de governos que são transitórios. Exércitos cumprem
ordens legítimas emanadas de quem as pode dar, militares não precisam e nem
devem, portar-se como 'ferrabrás' para mostrar que não estão castrados. Basta
que cumpram no dia a dia suas obrigações e estejam aptos a intervir quando a
Pátria em perigo ou quando da falência do Poder Político. Os brasileiros não
desejam caudilhos e confiam em suas FFAA."
"Os
Generais de hoje, foram formados no antigo regime e estão atentos aos
acontecimentos. Sua missão é garantir os poderes constitucionais, a lei e a
ordem. Então por que não agem contra os acontecimentos? - Estão impedidos por
Dever Legal. A não ser que o clamor público provoque uma ação, nada será feito.
Nós, sociedade, contribuímos para o que hoje se apresenta e só nós, sociedade,
podemos reverter o atual quadro. O momento é oportuno para o inicio do CLAMOR
PÚBLICO, os atos contra a corrupção que irão acontecer (...). Assim os
militares estarão legitimados pelo POVO para interceder no atual quadro. O que
não se pode fazer é lhes cobrar ação enquanto estas não estiverem legitimadas
pelos verdadeiros DONOS do Poder, O POVO BRASILEIRO."
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GADO FARDADO
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(30 de Março de 2011)
Lenilton Morato: Gado Fardado
"Até
mesmo a menor das chamas pode quebrar a escuridão"
Na
cultura e na tradição gaúcha, existem dois eventos que são muito comemorados
nas estâncias (fazendas): a marcação e a castração do gado. No primeiro, o ferro
em brasa com as iniciais do dono do rebanho queima o couro da rês para que
todos saibam a quem ela pertence. No segundo, retiram-se os culhões dos touros,
que passam a ser chamados de bois, com o objetivo de torná-los mais mansos e de
engorda mais rápida, preparando-os para o abate. Os indivíduos que possuem
características de boa performance e genética são poupados da castração para
que se tornem reprodutores, garantindo ao proprietário melhores exemplares para
o abate.
Dentro da
sistemática da esquerda, ocorre algo semelhante. Indivíduos são marcados e
castrados com a ideologia do partido. A marca, entretanto, só é perceptível
quando a infeliz criatura abre a boca para repetir o batido discurso
revolucionário, em apoio cego a toda forma de dominação intelectual, cultural,
moral e religiosa. A castração ocorre quando, ao observar potenciais
opositores, a esquerda trata logo de capar as lideranças, seja através de
perseguição ideológica, seja pela utilização de cargos em estatais para retirar
dos opositores a vontade de lutar pelo que acreditam. Assim, tal qual nas
estâncias gaúchas, o gado fica sob controle, esperando a hora do abate.
Dentro
dos quartéis não é diferente. Mesmo antes da chamada redemocratização, a
esquerda foi progressivamente marcando sargentos, oficiais e comandantes para
que abraçassem o seu ideal de "um mundo novo é possível".
Progressivamente, a geração de militares nascidos e formados após a retomada do
poder pelos partidos políticos foi sendo trabalhada para acreditar que o passado
seria esquecido e que a anistia seria realmente para todos. Como coelhos, os
cidadãos fardados foram caindo na armadilha. Foram marcados em sua mente, em
sua alma para serem apolíticos, sem opinião ideológica formada. E pouco a pouco
foram esquecendo os porquês da necessidade do movimento de 31 de março de 1964
e seu posterior enrijecimento. Passaram a acreditar na história contada por
aqueles que perderam a batalha militar, mas venceram a guerra cultural.
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Aos
poucos oficiais de alta patente que ousaram tentar manter viva a história
daqueles conturbados anos, o partido tratou logo de castrá-los. Retirando o
comando de muitos, enviando para a reserva outros tantos; a regra do jogo ficou
muito clara: aqueles que se posicionarem a favor da Revolução Democrática de
1964 não poderiam ascender aos postos mais elevados da hierarquia militar. E
caso já os tivessem galgado, seriam castrados, ou seja, destituídos de seus
grandes comandos e retirados para a inatividade. Assim, foi sendo minada a
resistência militar aos mandos e desmandos da esquerda, ao mesmo tempo que
promoveu-se o acovardamento dos comandantes. A moeda de troca? Cargos,
dinheiros, e uma "boquinha" numa estatal como a Petrobrás ou a Vale.
A esquerda tem, enfim, o seu rebanho fardado.
O ápice,
porém não desfecho, deste processo pode ser observado em duas decisões
recentes: a da POUPEX em não mais patrocinar o periódico INCONFIDÊNCIA e a do
Comando do Exército em retirar do calendário as comemorações alusivas à
Revolução Democrática de 31 de Março de 1964. Além de não divulgar de maneira
clara esta decisão para a tropa, fica evidente o acovardamento moral de nossas
Forças Armadas diante desta manifestação clara de tentar forjar ainda mais a
história. De olho em seus vencimentos, para não serem ejetados da vida militar
e com possibilidade de arrumar um carguinho nas diversas empresas, agências,
secretarias e ministérios do governo, os comandantes militares deixam de
defender a história de seu país, deixam de lutar pela verdade dos fatos
daqueles anos tão distorcidos pela historiografia oficial da academia.
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Cada vez
mais rapidamente as nossas Forças Armadas vão fazendo parte do grande rebanho
esquerdista. São tratados como gado, marcados e castrados, para depois serem
abatidos. Não levantam a voz em defesa de seus ideais. Não mexem uma pena para
tentar resistir a esta sem-vergonhice socialista. Entregam suas almas ao
partido. Quebram o sagrado juramento de lutarem em defesa da HONRA da Pátria,
tão maculada por aqueles que hoje governam o país. Apenas baixam a cabeça e
repetem o mantra: sim senhor (a). Ignoram completamente que estão sendo vítimas
de um processo que os levará à sua destruição. Em breve, os outrora defensores
da democracia e da liberdade de 1964 serão acusados de torturadores, assassinos
e genocidas pelos próprios militares. Estes simplesmente ignoram o mundo a seu
redor, limitando-se à rotina de batalhas fictícias contra um inimigo
imaginário, enquanto o verdadeiro os governa e comanda.
O triste
e preocupante é saber que a cada geração de novos generais a ignorância acerca
das forças que atuam no mundo e no Brasil é cada vez maior. Não conseguem
enxergar além daquilo a que foram programados, além do que permite a marca
ideológica imposta pela esquerda, mesmo quando eles sequer se dão conta que a
possuem, como gados.
Os que
reagem são castrados. Conseqüentemente, não deixam novas descendências. E o
rebanho segue engordando, cada vez mais pronto para o abate.
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O ATUAL MOMENTO E OS MILITARES.
Por:
Chris Campos
O motivo
da inércia de nossas FFAA em relação ao que acontece na política brasileira,
com os constantes "saques" dos tributos e absolvição de políticos
corruptos como se fossem "salvadores" da pátria. Um texto encontrado
transmite todo o meu pensamento a respeito e abaixo transcrevo.
O
Sacrifício de Andrômeda
A imensa
vantagem da esquerda sobre as forças conservadoras (ou de direita) é que aquela
é infinitamente mais bem organizada e articulada do que estas, mesmo sendo a
minoria do pensamento de todo povo brasileiro.
O artigo
Gado Fardado tem sido interpretado por alguns como sendo a prova de que nossas
Forças Armadas estão acovardadas e que os comandantes militares perderam sua
coragem. O post é passível desta interpretação, mas não é exatamente a mais
correta. O texto não é uma afirmação, mas uma análise de como o silêncio pode
ser visto como falta de pulso, de coragem. Afinal, fica por demais complicado
de se entender porque nossos chefes se calam diante de tamanha falsificação da
história brasileira que é diuturnamente incutida na cabeça de nossa juventude
universitária, de onde sairão formadores de opinião e líderes de todos os
setores. É claro que existem oficiais, subtenentes e sargentos marcados com a
ideologia do partido. Mas estes compõem a minoria dos integrantes de nossas
Forças Armadas. O problema é que o silêncio destas acaba por deixar margem para
interpretações equivocadas. E é justamente isto o que está colocado naquele
post.
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O fato é
que vivemos uma situação inusitada. A grande maioria da população é simpática
aos militares e aos valores morais que eles defendem e representam. Acontece
que a minoria é barulhenta e faz parecer justamente o contrário. Estes estão no
poder hoje (tanto político quanto cultural) e nos fazem crer que sua ideologia
revolucionária e amoral é a vontade de toda a população o que, de fato, não é
verdade. A imensa vantagem da esquerda sobre as forças conservadoras (ou de
direita) é que aquela é infinitamente mais bem organizada e articulada do que
estas, mesmo sendo a minoria do pensamento de todo povo brasileiro. Neste
contexto, os militares também estão inseridos. A eles cabe a guarda das
instituições e não das pessoas que as representam. A eles cabe manter a ordem
de todo o Estado Brasileiro. A eles cabe garantir que, mesmo cercados por
antigos desafetos, a segurança interna e as garantias individuais sejam
respeitadas.
O
movimento de 31 de março de 1964 não foi articulado pelos militares. Não saíram
dos quartéis pura e simplesmente para acabar com a ameaça comunista. Eles
atenderam o clamor popular da época pelo fim de atos de violência praticados
pelo PCB e, especialmente, pela ameaça à propriedade privada sinalizada pelas
reformas de João Goulart. Por trás de cada homem fardado estava (assim como
hoje está) a vontade popular, a defesa do Brasil como nação livre que, por
pouco, não se tornou mais uma república popular comunista com seus
fuzilamentos, assassinatos e fome generalizada.
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Hoje pode
parecer que os comandantes militares, se acovardam diante do status quo. E foi
justamente esta a essência do post "Gado Fardado": que, para quem
enxerga de fora, nossos militares estão marcados e castrados, fruto do silêncio
da instituição a respeito daqueles conturbados anos e da situação atual.
O
problema é que a verdade precisa ser redescoberta pela população. É preciso que
grupos de pessoas se reúnam, se organizem em busca dos fatos que ocorreram na
nossa história recente. É preciso que se criem grupos de estudos conservadores
que não tenham vergonha de sê-lo. Aqueles que possuem o conhecimento precisam
difundi-lo e mostrar para nossa sociedade que ela não está sozinha, que por
mais que a esquerda tente impor sua ideologia como sendo a vontade popular, a
maioria conservadora brasileira estará atenta e organizada para, pelo voto, por
artigos em jornais, produção cultural e partidos políticos devolver o país a
seu verdadeiro caminho.
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Enquanto
isto não acontece nossos militares permanecem em silêncio, mas certos de suas
convicções. De nada adianta a caserna se revoltar e retomar o poder à força
pois, quando o fizer, estará perdendo a sua credibilidade. É preciso que a
sociedade dita civil levante-se contra a doutrinação moral e ideológica que a
envolve. Assim os aparentes gados fardados nada mais são do que a representação
do grande rebanho brasileiro. Enquanto a população não despertar do transe os
cidadãos fardados nada poderão fazer.
Os
sargentos, oficiais, chefes e comandantes militares, aparentemente acovardados,
não se esqueceram dos valores que moldam nossa sociedade. Não se esqueceram dos
horrores do comunismo, e estão a par do que acontece em nosso país. Entretanto,
não podem simplesmente agir e quebrar a atual conjuntura. Defendem, como já
disse, as instituições, não as pessoas que as representam.
Como a
princesa Andrômeda fizera pelo seu povo, oferecendo a vida à Posiedon,
sacrificam seus idéias em prol de algo maior que é a estabilidade da nação.
Resistem como rochas à toda sorte de críticas e provocações para manter viva a
possibilidade de mudança sem derramamento de sangue. Mesmo amarrados por
correntes invisíveis que restringem seus movimentos, os comandantes militares
jamais deixaram de acreditar naquilo que sempre defenderam, sem se preocupar se
sua determinação, coragem e honra serão questionadas. Suas convicções não serão
abaladas por isso; não podem abalar-se por isto. Precisam
cumprir o seu juramento de defender a integridade e as instituições da pátria
mesmo que custe a sua vida ou sua reputação.
Em algum
tempo, a verdadeira história irá surgir. Em algum momento, pesquisadores sérios
deixarão o mundo das idéias e partirão para a prática, organizando o difuso,
porém majoritário, pensamento conservador. Em alguma hora, a maioria da
população irá se organizar para resgatar aquilo que mais de 20 anos de governos
de esquerda subtraíram de seus direitos, de sua moral e de sua religião. E,
pelo voto e pelo despertar da hipnose, os verdadeiros representantes da maioria
irão ascender aos cargos mais alto do poder.
Quando
este dia chegar lá estarão os militares, prontos a legitimá-los e a
defendê-los, como sempre fizeram. Tal como Andrômeda, o sacrifício não terá
sido em vão.
COMENTO:
Os
Generais de hoje, foram formados no antigo regime e estão atentos aos
acontecimentos. Sua missão é garantir os poderes constitucionais, a lei e a
ordem. Então por que não agem contra os acontecimentos? Estão impedidos por
Dever Legal. A não ser que o clamor público provoque uma ação, nada será feito.
Nós, sociedade, contribuímos para o que hoje se apresenta e só nós, sociedade,
podemos reverter o atual quadro. O momento
é oportuno para o inicio do "CLAMOR PÚBLICO", os atos contra a
corrupção que irão acontecer neste 7 de setembro. Assim os militares estarão
legitimados pelo POVO para interceder no atual quadro. O que não se pode fazer
é lhes cobrar ação enquanto estas não estiverem legitimadas pelos verdadeiros
DONOS do Poder, O POVO BRASILEIRO.
Chris
Campos
Entretanto meia
dúzia de gatos pingados protestando de nada vai adiantar. Em 7 de setembro a
mobilização popular não foi nada representativa... Depois não reclamem deste
Mar de Lama, de suas vidas e do Brasil que seus filhos herdarão. Não sei se
alguém percebeu... Em 7 de setembro, como seria
natural, não havia nenhum comandante das Forças Armadas no palanque da nossa
querida Presidenta.
"Em 1964, quando da Revolução de 31 de Março o Poder Político
Brasileiro estava fragmentado, o Povo pedia, nas ruas, a deposição do
Presidente João Goulart. Lembrem-se das “Marchas com Deus Pela Liberdade” em
São Paulo e da expulsão do Deputado Brizola de Belo Horizonte pelas senhoras
batendo nele com Rosários. O Poder Militar manteve-se à frente do Governo da
República por 25 anos por obra e graça da desorganização do Poder Político.
Hoje a Pátria não está em perigo, o Poder Político está consolidado e
funcionando, porque os militares deveriam portar-se como touros, distribuindo
chifradas? Só para mostrar que não foram castrados?
Não houve comemoração nos quartéis do dia 31 de Março? Sim, então para mostrar
que estamos insatisfeitos devemos dar uns tiros, jogar umas granadas ou um Gen.
deve fazer um escândalo?
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Nós não somos “gado fardado”, mas também não somos uma turba armada, colocando
em risco as Instituições que estão funcionando e foram sancionadas pelo voto do
povo, os Gen. devem sim pressionar. Queremos melhores condições de trabalho,
queremos incorporar os efetivos previstos, queremos equipamentos capazes de nos
permitir cumprir as missões Constitucionais, queremos ser remunerados de
maneira descente, queremos que a lei de anistia seja cumprida, comissão de
verdade nos moldes da Sul Africana é bem vinda de outra forma nem pensar e por
ai vai.
Exércitos não são de ontem ou de hoje, Exércitos permanentes são Instituições
Nacionais Permanentes, diferente de governos que são transitórios. Exércitos
cumprem ordens legítimas emanadas de quem as pode dar, militares não precisam e
nem devem, portar-se como “ferrabrás” para mostrar que não estão castrados.
Basta que cumpram no dia a dia suas obrigações e estejam aptos a intervir
quando a “Pátria em perigo” ou quando da falência do Poder Político. Os
brasileiros não desejam caudilhos e confiam em suas FFAA".
Juntos somos fortes
Coronel Paulo Ricardo Paúl
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● Dom Pedro II no Brasil
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A única verdade é que estão fazendo hoje com nosso país o que foram impedidos de fazer nos anos 70. Hoje com o espírito de revanchismo estão sufocando todos aqueles que lutaram verdadeiramente por uma Nação Democrática, ao contrário desta corja que queriam implantar uma ditadura comunista e, afinal, hoje conseguiram.
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