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15 de Novembro: Dia da Infâmia e Vergonha Nacional “Maior prova de arrependimento e vergonha, daquele que encarnava a virtude do exército não poderia existir. A República foi proclamada sem grandeza à custa de mentiras − seu proclamador quis ser enterrado sem a farda que caracterizava a instituição que dizia liderar. Hoje temos paradoxo do Brasil se pretender democrático e sério, fazendo um FERIADO NACIONAL em dia de GOLPE DE ESTADO.”

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● 14/01/2015 ●

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● Emanuel Nunes Silva - Blog I ●

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Gado Fardado



"Nós não somos Gado Fardado, mas também não somos uma Turba Armada, colocando em risco as Instituições que estão funcionando e foram sancionadas pelo voto do povo, os Generais devem sim pressionar. Queremos melhores condições de trabalho, queremos incorporar os efetivos previstos, queremos equipamentos capazes de nos permitir cumprir as missões Constitucionais, queremos ser remunerados de maneira descente, queremos que a lei de anistia seja cumprida, comissão de verdade nos moldes da Sul Africana é bem vinda de outra forma nem pensar e por ai vai."

"Exércitos não são de ontem ou de hoje, Exércitos permanentes são Instituições Nacionais Permanentes, diferente de governos que são transitórios. Exércitos cumprem ordens legítimas emanadas de quem as pode dar, militares não precisam e nem devem, portar-se como 'ferrabrás' para mostrar que não estão castrados. Basta que cumpram no dia a dia suas obrigações e estejam aptos a intervir quando a Pátria em perigo ou quando da falência do Poder Político. Os brasileiros não desejam caudilhos e confiam em suas FFAA."

"Os Generais de hoje, foram formados no antigo regime e estão atentos aos acontecimentos. Sua missão é garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem. Então por que não agem contra os acontecimentos? - Estão impedidos por Dever Legal. A não ser que o clamor público provoque uma ação, nada será feito. Nós, sociedade, contribuímos para o que hoje se apresenta e só nós, sociedade, podemos reverter o atual quadro. O momento é oportuno para o inicio do CLAMOR PÚBLICO, os atos contra a corrupção que irão acontecer (...). Assim os militares estarão legitimados pelo POVO para interceder no atual quadro. O que não se pode fazer é lhes cobrar ação enquanto estas não estiverem legitimadas pelos verdadeiros DONOS do Poder, O POVO BRASILEIRO."


GADO FARDADO

(30 de Março de 2011) 
Lenilton Morato: Gado Fardado 

"Até mesmo a menor das chamas pode quebrar a escuridão"

Na cultura e na tradição gaúcha, existem dois eventos que são muito comemorados nas estâncias (fazendas): a marcação e a castração do gado. No primeiro, o ferro em brasa com as iniciais do dono do rebanho queima o couro da rês para que todos saibam a quem ela pertence. No segundo, retiram-se os culhões dos touros, que passam a ser chamados de bois, com o objetivo de torná-los mais mansos e de engorda mais rápida, preparando-os para o abate. Os indivíduos que possuem características de boa performance e genética são poupados da castração para que se tornem reprodutores, garantindo ao proprietário melhores exemplares para o abate. 

Dentro da sistemática da esquerda, ocorre algo semelhante. Indivíduos são marcados e castrados com a ideologia do partido. A marca, entretanto, só é perceptível quando a infeliz criatura abre a boca para repetir o batido discurso revolucionário, em apoio cego a toda forma de dominação intelectual, cultural, moral e religiosa. A castração ocorre quando, ao observar potenciais opositores, a esquerda trata logo de capar as lideranças, seja através de perseguição ideológica, seja pela utilização de cargos em estatais para retirar dos opositores a vontade de lutar pelo que acreditam. Assim, tal qual nas estâncias gaúchas, o gado fica sob controle, esperando a hora do abate. 

Dentro dos quartéis não é diferente. Mesmo antes da chamada redemocratização, a esquerda foi progressivamente marcando sargentos, oficiais e comandantes para que abraçassem o seu ideal de "um mundo novo é possível". Progressivamente, a geração de militares nascidos e formados após a retomada do poder pelos partidos políticos foi sendo trabalhada para acreditar que o passado seria esquecido e que a anistia seria realmente para todos. Como coelhos, os cidadãos fardados foram caindo na armadilha. Foram marcados em sua mente, em sua alma para serem apolíticos, sem opinião ideológica formada. E pouco a pouco foram esquecendo os porquês da necessidade do movimento de 31 de março de 1964 e seu posterior enrijecimento. Passaram a acreditar na história contada por aqueles que perderam a batalha militar, mas venceram a guerra cultural. 
Aos poucos oficiais de alta patente que ousaram tentar manter viva a história daqueles conturbados anos, o partido tratou logo de castrá-los. Retirando o comando de muitos, enviando para a reserva outros tantos; a regra do jogo ficou muito clara: aqueles que se posicionarem a favor da Revolução Democrática de 1964 não poderiam ascender aos postos mais elevados da hierarquia militar. E caso já os tivessem galgado, seriam castrados, ou seja, destituídos de seus grandes comandos e retirados para a inatividade. Assim, foi sendo minada a resistência militar aos mandos e desmandos da esquerda, ao mesmo tempo que promoveu-se o acovardamento dos comandantes. A moeda de troca? Cargos, dinheiros, e uma "boquinha" numa estatal como a Petrobrás ou a Vale. A esquerda tem, enfim, o seu rebanho fardado. 
O ápice, porém não desfecho, deste processo pode ser observado em duas decisões recentes: a da POUPEX em não mais patrocinar o periódico INCONFIDÊNCIA e a do Comando do Exército em retirar do calendário as comemorações alusivas à Revolução Democrática de 31 de Março de 1964. Além de não divulgar de maneira clara esta decisão para a tropa, fica evidente o acovardamento moral de nossas Forças Armadas diante desta manifestação clara de tentar forjar ainda mais a história. De olho em seus vencimentos, para não serem ejetados da vida militar e com possibilidade de arrumar um carguinho nas diversas empresas, agências, secretarias e ministérios do governo, os comandantes militares deixam de defender a história de seu país, deixam de lutar pela verdade dos fatos daqueles anos tão distorcidos pela historiografia oficial da academia. 
Cada vez mais rapidamente as nossas Forças Armadas vão fazendo parte do grande rebanho esquerdista. São tratados como gado, marcados e castrados, para depois serem abatidos. Não levantam a voz em defesa de seus ideais. Não mexem uma pena para tentar resistir a esta sem-vergonhice socialista. Entregam suas almas ao partido. Quebram o sagrado juramento de lutarem em defesa da HONRA da Pátria, tão maculada por aqueles que hoje governam o país. Apenas baixam a cabeça e repetem o mantra: sim senhor (a). Ignoram completamente que estão sendo vítimas de um processo que os levará à sua destruição. Em breve, os outrora defensores da democracia e da liberdade de 1964 serão acusados de torturadores, assassinos e genocidas pelos próprios militares. Estes simplesmente ignoram o mundo a seu redor, limitando-se à rotina de batalhas fictícias contra um inimigo imaginário, enquanto o verdadeiro os governa e comanda. 

O triste e preocupante é saber que a cada geração de novos generais a ignorância acerca das forças que atuam no mundo e no Brasil é cada vez maior. Não conseguem enxergar além daquilo a que foram programados, além do que permite a marca ideológica imposta pela esquerda, mesmo quando eles sequer se dão conta que a possuem, como gados. 

Os que reagem são castrados. Conseqüentemente, não deixam novas descendências. E o rebanho segue engordando, cada vez mais pronto para o abate. 

O ATUAL MOMENTO E OS MILITARES. 
Por: Chris Campos
O motivo da inércia de nossas FFAA em relação ao que acontece na política brasileira, com os constantes "saques" dos tributos e absolvição de políticos corruptos como se fossem "salvadores" da pátria. Um texto encontrado transmite todo o meu pensamento a respeito e abaixo transcrevo.

O Sacrifício de Andrômeda

A imensa vantagem da esquerda sobre as forças conservadoras (ou de direita) é que aquela é infinitamente mais bem organizada e articulada do que estas, mesmo sendo a minoria do pensamento de todo povo brasileiro.

O artigo Gado Fardado tem sido interpretado por alguns como sendo a prova de que nossas Forças Armadas estão acovardadas e que os comandantes militares perderam sua coragem. O post é passível desta interpretação, mas não é exatamente a mais correta. O texto não é uma afirmação, mas uma análise de como o silêncio pode ser visto como falta de pulso, de coragem. Afinal, fica por demais complicado de se entender porque nossos chefes se calam diante de tamanha falsificação da história brasileira que é diuturnamente incutida na cabeça de nossa juventude universitária, de onde sairão formadores de opinião e líderes de todos os setores. É claro que existem oficiais, subtenentes e sargentos marcados com a ideologia do partido. Mas estes compõem a minoria dos integrantes de nossas Forças Armadas. O problema é que o silêncio destas acaba por deixar margem para interpretações equivocadas. E é justamente isto o que está colocado naquele post.
O fato é que vivemos uma situação inusitada. A grande maioria da população é simpática aos militares e aos valores morais que eles defendem e representam. Acontece que a minoria é barulhenta e faz parecer justamente o contrário. Estes estão no poder hoje (tanto político quanto cultural) e nos fazem crer que sua ideologia revolucionária e amoral é a vontade de toda a população o que, de fato, não é verdade. A imensa vantagem da esquerda sobre as forças conservadoras (ou de direita) é que aquela é infinitamente mais bem organizada e articulada do que estas, mesmo sendo a minoria do pensamento de todo povo brasileiro. Neste contexto, os militares também estão inseridos. A eles cabe a guarda das instituições e não das pessoas que as representam. A eles cabe manter a ordem de todo o Estado Brasileiro. A eles cabe garantir que, mesmo cercados por antigos desafetos, a segurança interna e as garantias individuais sejam respeitadas.

O movimento de 31 de março de 1964 não foi articulado pelos militares. Não saíram dos quartéis pura e simplesmente para acabar com a ameaça comunista. Eles atenderam o clamor popular da época pelo fim de atos de violência praticados pelo PCB e, especialmente, pela ameaça à propriedade privada sinalizada pelas reformas de João Goulart. Por trás de cada homem fardado estava (assim como hoje está) a vontade popular, a defesa do Brasil como nação livre que, por pouco, não se tornou mais uma república popular comunista com seus fuzilamentos, assassinatos e fome generalizada.
Hoje pode parecer que os comandantes militares, se acovardam diante do status quo. E foi justamente esta a essência do post "Gado Fardado": que, para quem enxerga de fora, nossos militares estão marcados e castrados, fruto do silêncio da instituição a respeito daqueles conturbados anos e da situação atual.
O problema é que a verdade precisa ser redescoberta pela população. É preciso que grupos de pessoas se reúnam, se organizem em busca dos fatos que ocorreram na nossa história recente. É preciso que se criem grupos de estudos conservadores que não tenham vergonha de sê-lo. Aqueles que possuem o conhecimento precisam difundi-lo e mostrar para nossa sociedade que ela não está sozinha, que por mais que a esquerda tente impor sua ideologia como sendo a vontade popular, a maioria conservadora brasileira estará atenta e organizada para, pelo voto, por artigos em jornais, produção cultural e partidos políticos devolver o país a seu verdadeiro caminho.
Enquanto isto não acontece nossos militares permanecem em silêncio, mas certos de suas convicções. De nada adianta a caserna se revoltar e retomar o poder à força pois, quando o fizer, estará perdendo a sua credibilidade. É preciso que a sociedade dita civil levante-se contra a doutrinação moral e ideológica que a envolve. Assim os aparentes gados fardados nada mais são do que a representação do grande rebanho brasileiro. Enquanto a população não despertar do transe os cidadãos fardados nada poderão fazer.

Os sargentos, oficiais, chefes e comandantes militares, aparentemente acovardados, não se esqueceram dos valores que moldam nossa sociedade. Não se esqueceram dos horrores do comunismo, e estão a par do que acontece em nosso país. Entretanto, não podem simplesmente agir e quebrar a atual conjuntura. Defendem, como já disse, as instituições, não as pessoas que as representam.
Como a princesa Andrômeda fizera pelo seu povo, oferecendo a vida à Posiedon, sacrificam seus idéias em prol de algo maior que é a estabilidade da nação. Resistem como rochas à toda sorte de críticas e provocações para manter viva a possibilidade de mudança sem derramamento de sangue. Mesmo amarrados por correntes invisíveis que restringem seus movimentos, os comandantes militares jamais deixaram de acreditar naquilo que sempre defenderam, sem se preocupar se sua determinação, coragem e honra serão questionadas. Suas convicções não serão abaladas por isso; não podem abalar-se por isto. Precisam cumprir o seu juramento de defender a integridade e as instituições da pátria mesmo que custe a sua vida ou sua reputação.

Em algum tempo, a verdadeira história irá surgir. Em algum momento, pesquisadores sérios deixarão o mundo das idéias e partirão para a prática, organizando o difuso, porém majoritário, pensamento conservador. Em alguma hora, a maioria da população irá se organizar para resgatar aquilo que mais de 20 anos de governos de esquerda subtraíram de seus direitos, de sua moral e de sua religião. E, pelo voto e pelo despertar da hipnose, os verdadeiros representantes da maioria irão ascender aos cargos mais alto do poder.

Quando este dia chegar lá estarão os militares, prontos a legitimá-los e a defendê-los, como sempre fizeram. Tal como Andrômeda, o sacrifício não terá sido em vão.
COMENTO:
Os Generais de hoje, foram formados no antigo regime e estão atentos aos acontecimentos. Sua missão é garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem. Então por que não agem contra os acontecimentos? Estão impedidos por Dever Legal. A não ser que o clamor público provoque uma ação, nada será feito. Nós, sociedade, contribuímos para o que hoje se apresenta e só nós, sociedade, podemos reverter o atual quadro. O momento é oportuno para o inicio do "CLAMOR PÚBLICO", os atos contra a corrupção que irão acontecer neste 7 de setembro. Assim os militares estarão legitimados pelo POVO para interceder no atual quadro. O que não se pode fazer é lhes cobrar ação enquanto estas não estiverem legitimadas pelos verdadeiros DONOS do Poder, O POVO BRASILEIRO.

Chris Campos
Entretanto meia dúzia de gatos pingados protestando de nada vai adiantar. Em 7 de setembro a mobilização popular não foi nada representativa... Depois não reclamem deste Mar de Lama, de suas vidas e do Brasil que seus filhos herdarão. Não sei se alguém percebeu... Em 7 de setembro, como seria natural, não havia nenhum comandante das Forças Armadas no palanque da nossa querida Presidenta. 
"Em 1964, quando da Revolução de 31 de Março o Poder Político Brasileiro estava fragmentado, o Povo pedia, nas ruas, a deposição do Presidente João Goulart. Lembrem-se das “Marchas com Deus Pela Liberdade” em São Paulo e da expulsão do Deputado Brizola de Belo Horizonte pelas senhoras batendo nele com Rosários. O Poder Militar manteve-se à frente do Governo da República por 25 anos por obra e graça da desorganização do Poder Político.

Hoje a Pátria não está em perigo, o Poder Político está consolidado e funcionando, porque os militares deveriam portar-se como touros, distribuindo chifradas? Só para mostrar que não foram castrados?
Não houve comemoração nos quartéis do dia 31 de Março? Sim, então para mostrar que estamos insatisfeitos devemos dar uns tiros, jogar umas granadas ou um Gen. deve fazer um escândalo? 

Nós não somos “gado fardado”, mas também não somos uma turba armada, colocando em risco as Instituições que estão funcionando e foram sancionadas pelo voto do povo, os Gen. devem sim pressionar. Queremos melhores condições de trabalho, queremos incorporar os efetivos previstos, queremos equipamentos capazes de nos permitir cumprir as missões Constitucionais, queremos ser remunerados de maneira descente, queremos que a lei de anistia seja cumprida, comissão de verdade nos moldes da Sul Africana é bem vinda de outra forma nem pensar e por ai vai. 

Exércitos não são de ontem ou de hoje, Exércitos permanentes são Instituições Nacionais Permanentes, diferente de governos que são transitórios. Exércitos cumprem ordens legítimas emanadas de quem as pode dar, militares não precisam e nem devem, portar-se como “ferrabrás” para mostrar que não estão castrados. Basta que cumpram no dia a dia suas obrigações e estejam aptos a intervir quando a “Pátria em perigo” ou quando da falência do Poder Político. Os brasileiros não desejam caudilhos e confiam em suas FFAA". 

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Coronel Paulo Ricardo Paúl 
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Um comentário:

  1. A única verdade é que estão fazendo hoje com nosso país o que foram impedidos de fazer nos anos 70. Hoje com o espírito de revanchismo estão sufocando todos aqueles que lutaram verdadeiramente por uma Nação Democrática, ao contrário desta corja que queriam implantar uma ditadura comunista e, afinal, hoje conseguiram.

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