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15 de Novembro: Dia da Infâmia e Vergonha Nacional “Maior prova de arrependimento e vergonha, daquele que encarnava a virtude do exército não poderia existir. A República foi proclamada sem grandeza à custa de mentiras − seu proclamador quis ser enterrado sem a farda que caracterizava a instituição que dizia liderar. Hoje temos paradoxo do Brasil se pretender democrático e sério, fazendo um FERIADO NACIONAL em dia de GOLPE DE ESTADO.”

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● 14/01/2015 ●

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IMPOSTURA DEPLORÁVEL



IMPOSTURA DEPLORÁVEL 
[Maynard Marques de Santa Rosa]
20 de setembro de 2011

Essa é a definição correta da caricatura que a ironia denomina “comissão da verdade”. São cínicos os seus mentores, pela desfaçatez com que pretendem maquinar veredictos a partir de um grupo comprometido. Sob o pálio da ineficácia jurídica, ergue-se uma espada de Dâmocles sobre reputações respeitáveis, a quem deve a Nação a estabilidade política de que hoje desfruta.

O fantasma da calúnia, de triste inspiração nazista, ressuma no cenário de um País pacificado, como estratagema de um grupo de vingadores obstinados, dirigida aos que lhes frustraram o projeto de aqui implantar a tirania totalitária. Decorrido quase meio século, esvaiu-se o bolchevismo soviético, evoluíram os costumes e aplacou-se a sociedade, mas persiste o ânimo vingativo dessa minoria sectária, insensível às lições da vida. 

Alega-se politicamente necessária a investigação dos abusos da repressão e de seus responsáveis, a fim de “pacificar” a memória nacional. Como é possível fazê-lo, porém, sem a catarse dos fatos que lhes deram causa? Prevarica a autoridade, em qualquer regime de governo, que admita a subversão da ordem no âmbito da sua competência, sem providências retificadoras.

Não existe argumento que justifique a violência, nem mesmo o idealismo do bem comum. A práxis leninista de que os fins justificam os meios não passa de sofisma hediondo. Portanto, para ser crível, o levantamento dessa comissão merece começar pela identificação dos assaltantes, terroristas e assassinos políticos, em atenção às vítimas inocentes, suas viúvas e seus órfãos.

E, além disso, se a autoridade moral para atirar a primeira pedra é inerente ao que está sem pecado, não assiste o direito de revisar o passado a quem prodigalizou o “mensalão”, enriqueceu-se na função pública ou omitiu-se ante a corrupção de seus correligionários.

Reabrir uma ferida cicatrizada, sem a devida assepsia, pode disseminar infecção por todo o organismo. Espera-se que o Congresso Nacional cumpra o seu dever de legitimar a vontade da maioria, atendendo às prioridades do povo e descartando as imposturas de grupos carbonários.

Observações:
1) O autor é General de Exército.
2) As matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores e não representam, necessariamente, o pensamento da Academia Brasileira de Defesa. 

A TAL DE COMISSÃO DA VERDADE INVENTADA PELOS OUTRORA TERRORISTAS, PARA TRAVESTIREM BANDIDOS EM HERÓIS NACIONAIS, COM O PROPÓSITO DE REESCREVEREM A HISTÓRIA:
[Emanuel Nunes Silva]
 03 de outubro de 2011

Não sou filiado a nenhum partido político, e venho anulando meu voto já há muitas eleições. Não mais passo procuração para bandidos roubarem em meu nome.

Na minha ingenuidade política, esta tal de Comissão da Verdade criada pelas "Inteligências" do PT, se for conduzida como realmente tem que ser, a Presidente Dilma perderá o seu mandato. E todos àqueles Militantes & Terroristas de outrora que praticaram seus crimes (inclusive contra pessoas inocentes sem nenhum envolvimento com a política), e que recebem generosas indenizações milionárias ou vultosas aposentadorias, perdoados e beneficiados pela benevolente Anistia Ampla Geral e Irrestrita... Perderão todas as suas benesses assim como seus cargos... Pois todos sem exceção serão condenados. 
Isso claro, se essa tal comissão pretender também que seja feita Justiça Ampla Geral e Irrestrita. 

As investigações e avaliações jamais deverão ser unilaterais, pois se assim for não terão legitimidade... Afinal a Lei tem que prevalecer para todos. 


Nossa presidente(a) pede urgência-urgentíssima para a tal da Comissão da Verdade, como se isso fosse alguma prioridade, ou tivesse alguma importância para o povo brasileiro. Realmente definitivamente perderam a noção do perigo. Muita gente por lá como faziam... Parece que voltaram a abusar de certas substâncias que tanto veneram e defendem. Vejam só: ao invés de governarem vão ficar gastando nosso dinheiro à revelia sem nos consultar, simplesmente para promoverem suas ideologias Socialistas&Comunistas, além de metamorfosearem bandidos de outrora em heróis nacionais, para reescreverem a história que será estudada nos livros por nossas crianças nos bancos das escolas – se ocupando ao longo de um mandato Presidencial numa coisa que praticamente a ninguém interessa. 


R$ 11 mil corresponde apenas ao salário oficial de cada um dos "7" envolvidos escolhidos a dedo pela Presidenta. Portanto não incluí as centenas de viagens inclusive as internacionais... Verdadeiras expedições arqueológicas pelo Brasil a fora, até os seus confins... Custo de toda uma complexa estrutura, envolvendo dezenas de auxiliares e especialista de várias áreas do conhecimento, que os assistirão direta e indiretamente nesta "nobre" tarefa, durante um longo período. Sem falar que a mídia se utilizará de todo este circo, transformando-o em um verdadeiro espetáculo, desviando queiram ou não a atenção das verdadeiras urgências da nação.

"daí que o governo vai calcular se vale à pena". 
Daí o governo avaliará se investir tempo e dinheiro nisso – um pouco mais de 13 pessoas, obterão o que ambicionam. Se perceberem que isso pode se voltar contra eles próprios — Providencialmente desistirão. E com certeza ficará provado que toda a verdade não lhes interessa. 

As "Inteligências" deste governo nas suas demências acham que podem tudo. Até transformar a benevolente Lei de Anistia Ampla Geral e Irrestrita, que perdoou seus crimes de atentados, seqüestros, assassinatos... Além de indenizá-los com somas milionárias e vultosas aposentadorias, seja agora considerada válida apenas para eles, e não também para o lado dos que os combatiam. Lembro que todas as vítimas produzidas por estes grupos que militavam contra o Regime nada recebem. 

Realmente não sei o que pretendem, ou onde querem chegar. Devem estar contando com "suas capacidades" de persuasão sobre a maioria da nossa população ignorante, a qual eles controlam através de bolsas disso ou daquilo, astutamente criando uma relação de cumplicidade e dependência. Além disso, continuamente passam para este povo uma imagem de Heróis Revolucionários, ou Vítimas de um Regime de Exceção... 


Ambas as partes se excederam... Entretanto, nenhuma ação revolucionária pode assassinar pessoas inocentes alheias a política ou a qualquer movimento, com o simples propósito de alcançarem qualquer que sejam seus objetivos. Isso além de não se justificar nunca foi desculpa. Crime é crime – não importando qual ideologia os pratique; como Guerra é Guerra – Luta Armada é luta Armada –Terrorismo é Terrorismo. Aqui não me refiro as mortes provocadas pelos confrontos das forças envolvidas... Das baixas da Guerra; me refiro as pessoas inocentes assassinadas por estas forças.

Neste sentido, nada mais natural, lógico e justo, que se levante todos os crimes propriamente ditos praticados às pessoas inocentes que não tinham nenhum envolvimento com àquele estado de coisas, cometidos em nome de uma suposta segurança nacional ou de alguma ideologia qualquer. Se assim não for... Isso tudo não passará de uma "Comissão da Mentira". É simples assim. O resto é balela e politicagem inútil que não nos levará a lugar algum.

Entretanto estas tais "Vítimas" remanescentes nas suas unilateralidades, continuam insistindo em não querer que tudo seja investigado, tampouco a eles próprios. Querem que apenas alguma coisa seja investigada... Não tudo. Neste caso não sobra praticamente nada a ser discutido – na essência da questão, só existem dois caminhos: Ou se investiga tudo para que seja elaborado um documento que tenha alguma legitimidade – ou não se investiga nada. 


Eles até podem tentar iludir este povo com uma Meia Verdade. Porém terão que assumir todo o risco, arcando com as consequências. 

[Emanuel Nunes Silva] 
03 de outubro de 2011 
"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar 'superado'. Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que as soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la". 
[Albert Einstein]
DILMA QUER COMISSÃO DA VERDADE CONCLUÍDA ATÉ O FIM DO MANDATO
[André Barrocal, na Carta Maior - BRASÍLIA] 
Sábado, 01 de Outubro de 2011 00:57 

Grupo que investigará violação de direitos humanos terá dois anos para entregar relatório. Perspectiva é de instalação em 2012 e conclusão em 2014. 'É muito importante fechar os trabalhos no governo Dilma', diz ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos). Aprovada na Câmara, lei chega ao Senado, onde passará por três comissões. Governo quer aprovar até dezembro." 

A presidenta Dilma Rousseff deseja ver a Comissão da Verdade, que vai investigar “graves violações de direitos humanos” praticadas por razões políticas no Brasil entre 1946 a 1988, instalada e concluída até o fim do governo dela. Vítima ela mesma de atentado aos direitos humanos na ditadura militar, a presidenta não quer terminar o mandato com essa missão incompleta." 

É muito importante fechar os trabalhos da Comissão no governo da presidenta Dilma”, disse à Carta Maior a ministra-chefa da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário. O texto aprovado dia 21 de setembro pelos deputados diz que a Comissão terá prazo de dois anos para trabalhar e produzir um relatório final. Segundo o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), é possível votar a proposta na Casa até dezembro. Caso isso se confirme, a Comissão poderia ser instalada no primeiro semestre de 2012  o governo ainda terá de preparar regulamentação extra e cuidar de trâmites burocráticos - para terminar as investigações em 2014, último ano da gestão Dilma.

“Gostaria de uma tramitação com rapidez, mas raramente isso acontece”, afirmou Maria do Rosário. “Agora estamos aguardando a manifestação dos líderes [partidários no Senado]. Mas eu confio na aprovação do projeto. Estamos articulando com o Congresso há tempos.”

De acordo com o texto aprovado na Câmara, a Comissão, quando instalada, ficará subordinada à Casa Civil da Presidência, a um andar do gabinete de Dilma no Palácio do Planalto. O grupo terá sete pessoas, cujo trabalho será público e remunerado (R$ 11 mil mensais). Poderá tomar depoimentos, requisitar documentos e fazer parcerias com órgãos públicos, universidades e até organismos estrangeiros. Em dois anos, apresentará relatório com conclusões e recomendações. Todo o material coletado irá para o Arquivo Nacional.

O projeto chegou ao Senado na última terça-feira (27) e foi distribuído para três comissões, que vão votá-lo antes do plenário. Constituição e Justiça, que o analisará do ponto de vista da adequação constitucional. Relações Exteriores, que examinará á o impacto diplomático e de imagem internacional do país. E a de Direitos Humanos, que debaterá o mérito em si. Ainda não foram escolhidos os senadores que vão relatar o projeto em cada uma das comissões.

O governo tem instrumentos para, se quiser, abreviar o caminho do projeto rumo ao plenário. Pode apresentar um pedido para que a Comissão da Verdade tramite como urgência, como fez na Câmara dos Deputados, onde só o plenário apreciou o texto – não houve votação em comissão. 

Uma decisão desse tipo, porém, sempre envolve custos políticos – tira a oportunidade de os parlamentares se posicionarem e fazer política –, daí que o governo vai calcular se vale à pena. [
André Barrocal]
ESQUIZOFRENIA GENERALIZADA 
[Marcos Coimbra] 
16 de agosto de 2011

Vivemos, nos tempos atuais, dias tempestuosos nunca dantes imaginados. A esquizofrenia caracteriza-se quando comportamentos abertamente desviantes se manifestam em um sistema. O que é válido para qualquer conjunto, seja ele um indivíduo, um país ou o mundo.

Na área internacional, persistem episódios dantescos, abrindo sérios precedentes, capazes de ameaçar todos os países. Virou moda o ataque dos modernos corsários a países detentores de matérias primas, em especial petróleo ou outros recursos naturais escassos nas nações agressoras e até mesmo daqueles passíveis de abrigar portos ou dutos de interesse estratégico. Primeiro o Iraque, sob o pretexto de possuir armas de destruição em massa, até agora não encontrados. Simultaneamente, Afeganistão e Paquistão. A imprensa noticia que foi eliminado aquele que seria o líder da principal organização terrorista mundial e seu corpo é jogado no mar, sem transparência. Acredite quem quiser. É evidente que versões, as mais fantasiosas imaginadas, pululam na Internet. A verdade, como sempre, é a grande vítima.

Continua a agressão à Líbia, sob a desculpa de proteção à população civil, enquanto os bombardeios da OTAN massacram indiscriminadamente centenas de inocentes. De onde surgiram as “forças rebeldes”, com arma-mento e munição farta, em um regime dito tirânico? Foram fornecidas pela Internet? Os recursos de um país soberano aplicados nas nações mais ricas são confiscados e sua utilização transferida para os “rebeldes”. Hoje é a Líbia. Amanhã poderá ser qualquer outro país, inclusive o nosso Brasil.

A bola da vez parece ser a Síria. De novo, a estória de que um feroz ditador está atacando com armas de guerra a população civil. O Tribunal Penal Internacional entra em campo outra vez denunciando Khadafi, Assad e outros. Por outro lado, surge a denúncia contra o ex-presidente Bush, acusado também de crimes contra a humanidade. Virou moda. Quem sabe amanhã também será acusado até o detentor do Nobel da Paz Obama? Afinal, as guerras de “libertação” continuadas e/ou empreendidas por ele estão provocando centenas de mortes e milhares de feridos.

No campo econômico, persiste o impensável. O rebaixamento da nota de crédito soberano dos EUA pela agência de risco Standard & Poors para AA+, agravada pela fraqueza de quem deveria ser o homem mais poderoso do mundo. Até quando o mundo aceitará o dólar como moeda padrão, sem qualquer lastro? É uma situação insustentável no médio prazo. Que venha o bancor de Keynes! Na zona do euro, reina a desconfiança. Bilhões de euros e dólares são “doados” aos grandes e verdadeiros responsáveis pela crise mundial, em detrimento da classe trabalhadora de seus respectivos países.

A indignação se alastra por toda a Europa, pois direitos adquiridos estão sendo atingidos. Até aposentadorias e pensões, além, é óbvio, da eliminação de oportunidades de trabalho. As taxas de desemprego atingem valores absurdos principalmente nos mais jovens. Enquanto isto os “donos do mundo” e seus agentes permanecem acumulando riquezas imorais. Até o insuspeito bilionário Warren Buffett brada: “Parem de mimar os super-ricos”. Será que os detentores do poder político ainda não tiveram a sensibilidade de perceber que estão criando as condições para uma revolta sem precedentes em seus respectivos países?

Em Pindorama, este quadro é agravado. Não existem recursos para aplicação na infra-estrutura econômico-social (saúde, educação, segurança, energia, transportes, comunicações, ciência e tecnologia), mas aparecem milagrosamente em obras ou empreendimentos faraônicos como Olimpíadas, Copa do Mundo, “trem-bala” (no mínimo, 50 bilhões de reais) etc. Parece que as necessidades coletivas e básicas do povo brasileiro já foram atendidas e agora é hora do circo. A corrupção alcança patamares de pandemia. É difícil achar um órgão, nas três esferas de administração, capaz de passar incólume por uma devassa.

Políticos oportunistas propõem a criação de novos Estados. Ora, a experiência mostra o erro trágico de permitir o surgimento de milhares de municípios sem a menor condição de autonomia econômico-financeira. Vivem das transferências recebidas da União e dos Estados. Somente poderia ser estudada a possibilidade de criação de novos entes federativos com a condição de serem auto-suficientes, sem necessidade de recebimento de um centavo oriundo de transferências.

A União possui mais de 20.000 cargos de nomeação política para manter a “coalizão presidencialista”, fora os demais atrativos. Imaginem o número adicional de cargos de governadores, senadores, deputados federais e estaduais, conselheiros de contas e suas respectivas e inúmeras assessorias.
Enquanto isto a presidente Dilma tem a coragem de vetar o aumento real já acertado para os aposentados com valores acima de um salário mínimo. É o paroxismo da crueldade e da prepotência.

A FIESP publica um anúncio monumental informando que se o governo leiloar todas as concessões que vencerão dentro de quatro anos, o preço médio da energia cobrada pelas hidrelétricas poderá cair dos atuais R$ 90,98 por megawatt-hora (MWh) para R$ 20,69 MWh. Isso porque os investimentos feitos para construir as usinas já foram amortizados, permitindo uma forte redução do preço da eletricidade produzida. Segundo a FIESP, as tarifas poderiam cair até 20% com os leilões. E agora?

Observações:
1) O autor é Professor de Economia, Membro do Conselheiro Diretor do CEBRES, autor do livro Brasil Soberano e Membro Fundador da Academia Brasileira de Defesa e Titular da Academia Nacional de Economia;
2) As matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores e não representam, necessariamente, o pensamento da Academia Brasileira de Defesa.
Algumas Matérias:

01 • A MUDANÇA

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